Não sabe qual escova dental usar? Confira 6 dicas da Condor para não errar na escolha do produto

março 10, 2022

Escova muito dura ou com formato incorreto pode acarretar na má higienização bucal que
gera problemas como cáries, gengivites, tártaro e periodontite

A escolha da escova dental adequada é uma dúvida muito comum e que, normalmente, aparece na hora da compra, diante de uma gôndola cheia de opções. Na dúvida, a mais confortável aos olhos acaba sendo a escolhida e, no fim, quem pode sofrer são os dentes e a gengiva. Para ajudar na escolha correta, a Condor – empresa nacional e líder em diversas categorias dos segmentos de Limpeza, Higiene Bucal, Beleza e Pintura — compartilha dicas para que maciez e acabamento das cerdas, tamanho da cabeça e formato do cabo estejam de acordo para a higienização bucal saudável correta.
 

1. O primeiro e mais importante critério de escolha em uma escova dental é a maciez e o acabamento das cerdas. É recomendável que sejam ultramacias ou macias com as pontas arredondadas para não causar lesões nos tecidos gengivais e nem desgaste desnecessário dos dentes.

Um exemplo é a Escova Ultramacia Multisoft da Condor. Única entre as concorrentes diretas com preço econômico e acessível, a escova dental Multisoft possui uma grande concentração de filamentos tão finos quanto um fio de cabelo — são mais 5400 cerdas ultrafinas — que permitem maior alcance nos espaços interdentais e ao longo da linha da gengiva. A cabeça compacta também torna mais fácil a movimentação e alcance durante o processo de escovação dos dentes. Assim, a Multisoft proporciona uma limpeza mais confortável, delicada e efetiva.


2. Escovas com corte de cerdas retas, do mesmo tamanho e com uma boa quantidade de cerdas nos tufos são as mais indicadas. No entanto, para algumas pessoas, é preferível optar por alturas diferentes nos tufos, como no caso de quem usa aparelho ortodôntico, pois as escovas para este perfil possuem as cerdas do centro mais baixas para que se encaixem nos bráquetes.

Um exemplo é a Escova Dental Ortodôntica da Condor, cujo corte das cerdas é característico para escovação de quem usa aparelho ortodôntico fixo. Da mesma maneira, a disposição das cerdas e dos tufos na escova proporcionam uma limpeza mais rápida e eficaz, tanto da face dos dentes quanto da linha dos braquetes.

3. Outro critério dessa escolha está nos formatos de cabeça e cabo. Isso porque o desenho das escovas influencia no alcance das cerdas e na realização dos movimentos. Não existe uma regra. O ideal é optar por aquela que se encaixa melhor à anatomia da sua arcada dentária e permita limpar todos seus dentes, especialmente os do “fundão”. Ex.: para quem possui pouco espaço na cavidade bucal, escovas com cabeça pequena, arredondada ou triangular, conseguem atingir áreas mais difíceis da boca.

Já para quem possui cavidade maior, o ideal é optar por aquela escova que se encaixa melhor dentro da boca e que alcance todos os dentes, facilitando a limpeza.
 

4. O cabo pode ser reto ou levemente angulado para facilitar o alcance de todos os cantos mais difíceis da boca. Os cabos emborrachados geralmente trazem mais firmeza e segurança na movimentação da escovação.


5. A escova deve ser trocada a cada 3 meses ou assim que apresentarem deformações, como cerdas tortas ou retorcidas. A eficiência na remoção da placa bacteriana é drasticamente reduzida quando as cerdas possuem qualquer tipo de deformação. Por isso, se você faz muita força ao escovar os dentes, fique atento à deformação precoce das cerdas.


6. Mais importante do que saber escolher a escova ideal é saber usá-la corretamente, por isso sempre consulte seu dentista para esclarecer qualquer dúvida.

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